Müsteiro

Chuva em Novembro, Natal em Dezembro.

22.2.12

Eu no Cacifo


Hoje escrevi aqui:

O Cacifo do Paulinho

4.1.12

Música de 2011

Uma rápida manobra de reanimação no blog para vos deixar os meus preferidos de 2011. Houve muita música que me passou ao lado este ano, muito por causa da nova norma que gere aqui a casa, no que toca a ruído. Assim, é normal que esta lista tenha graves lacunas. Porém, do que ouvi, estes foram os que mais me fizeram abanar a cabeça.

Ghost - Opus Eponymous1 - Ghost - "Opus Eponymous"
Este álbum é o sonho húmido de qualquer revivalista. Consegue pegar no ambiente retro dado pelos teclados Hammond, juntar-lhe um satanismo quase barroco e, dessa amálgama de contornos kitsch, criar um álbum tão fabuloso quanto viciante. Uma missa negra que consegue inebriar aqueles que não acham piada nenhuma ao "mafarrico". Nunca o satanismo foi tão saudável.

Vreid2 - Vreid - "V"
Um excelente álbum de black metal progressivo. Quem não é fã de metal, não vai ficar ao ouvir "V". Mas qualquer fã de metal (independentemente do sub-estilo) tem que vibrar com temas como o genial "Slave, com os riffs viciantes de "The Blood Eagle", com as constantes mudanças de ritmo de "Wolverine Bastards" ou com o incosntante "Fire On The Mountain". Um álbum que tem tanto de brutal como de belo, e que prende a cada tema.

Long Distance Calling3 - Long Distance Calling - "Long Distance Calling"
Fazer um álbum instrumental não é fácil. Fazer um bom álbum instrumental, muito menos. Fazer um álbum instrumental fabuloso, é obra. E estes senhores já vão no segundo. Depois do fabuloso "Avoid The Light", este álbum homónimo continua a mostrar como se pode fazer rock com músculo e alma, sem precisar de uma voz. Como se fossem uns Karma To Burn mais progressivos e introspectivos.

Graveyard - Hisingen Blues4 - Graveyard - "Hisingen Blues"
Desde Led Zeppelin que não se ouvia um blues-rock tão bem conseguido como este álbum de Graveyard. Parece verdadeiramente composto nos anos 70, mas saltamos de faixa em faixa sem a sensação de estarmos a experienciar uma repetição desnecessária de um estilo gasto. Os Graveyard conseguem cativar e fazer soar fresco um estilo que já vem de longe, superando episódios pontuais como os Wolfmother (e com uma voz bem mais agradável, diga-se).

Red Fang - Murder The Mountains5 - Red Fang - "Murder The Mountains"
Estes loucos sludgers já tinham dado um ar da sua graça no seu trabalho anterior, mas neste conseguem que o seu valor se note em mais do que dois ou três temas. Uma furiosa "Malverde" lança-nos para a soberba "Wires" (recomenda-se o visionamento do videoclip), e dá a toada para um álbum que se recomenda como banda sonora para momentos de boa disposição, seja ao volante ou a beber umas cervejas com os amigos.

6 - Beardfish - "Mammoth"
Para quem é fã de progressivo, este é provavelmente um álbum para o seu top 10. De sempre. Segue a linha do já genial "Destined Solitaire", mas dá mais corpo à música, carregando acordes e linhas melódicas com mais peso e agressividade, mas com aquele som que já lhes é extremamente característico. Confirmadíssimos como uma das bandas de topo da cena progressiva actual, lado a lado com nomes como Porcupine Tree, Pain Of Salvation ou Riverside.

7 - Heavenwood (pt) - "Abyss Masterpiece"
Depois de um grande hiato, este álbum fabuloso coloca os Heavenwood na alta roda do metal mundial. Um álbum sem "fillers", completo, e que dá gosto ouvir de ponta a ponta. Os Moonspell podem ser a banda de metal português mais conhecida no mundo mas, depois do "Abyss Masterpiece", dificilmente serão a melhor. É bom saber que por cá se faz música assim.

8 - Opeth - "Heritage"
Quando me disseram que o novo álbum não tinha guturais, tive medo. Depois autoflagelei-me por ter duvidado de sua excelência Sr. Akerfeldt. Um grande álbum, que nunca deixa de parecer Opeth. Sim, por vezes dão saudades de um tema à antiga, mas creio que lá voltarão num futuro próximo.

9 - Mastodon - "The Hunter"
Afastaram-se do progressivo cósmico de "Crack The Skye", e também já não nos deixam com vontade de partir tudo como no "Leviathan", mas ainda não foi desta que os Mastodon comprometeram a sua identidade nem fizeram um álbum mau. "The Hunter" está recheado de grandes temas que consolidam o seu estatuto como uma das bandas mais originais do novo milénio.

10 - Dredg - "Chuckles and Mr.Squeezy"
Um disco estranho e diferente para esta banda. Por um lado ficamos agarrados à estranheza dos temas e exploramos as (grandes) diferenças entre eles. Por outro ficamos com vontade de um tema rock arejado, como era o caso de "Bug Eyes". Mas mal se dá conta, cantam-se estas músicas todas de ponta a ponta e deliciamo-nos com as melodias invulgares. A fazer lembrar Depeche Mode na fase do "Violator", mas mais rock.

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10.6.11

Não paga, não mama

"Bobô só se for a custo zero"

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19.5.11

Best age check ever



(clica para aumentar)

Lindo.

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3.5.11

You're screwed

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29.4.11

Barchorona

6.4.11

"Crisis? What crisis?" - Leitura obrigatória!

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30.3.11

Sinal dos tempos

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29.3.11

From Ireland, with love.

Dear Portugal, this is Ireland here. I know we don't know each other very well, though I hear some of our developers are down with you riding out the recession.

They could be there for a while. Anyway, I don't mean to intrude but I've been reading about you in the papers and it strikes me that I might be able to offer you a bit of advice on where you are at and what lies ahead. As the joke now goes, what's the difference between Portugal and Ireland? Five letters and six months.

Anyway, I notice now that you are under pressure to accept a bailout but your politicians are claiming to be determined not to take it. It will, they say, be over their dead bodies. In my experience that means you'll be getting a bailout soon, probably on a Sunday. First let me give you a tip on the nuances of the English language. Given that English is your second language, you may think that the words 'bailout' and 'aid' imply that you will be getting help from our European brethren to get you out of your current difficulties. English is our first language and that's what we thought bailout and aid meant. Allow me to warn you, not only will this bailout, when it is inevit-ably forced on you, not get you out of your current troubles, it will actually prolong your troubles for generations to come.

For this you will be expected to be grateful. If you want to look up the proper Portuguese for bailout, I would suggest you get your English-Portuguese dictionary and look up words like: moneylending, usury, subprime mortgage, rip-off. This will give you a more accurate translation of what will be happening you.

I see also that you are going to change your government in the next couple of months. You will forgive me that I allowed myself a little smile about that. By all means do put a fresh coat of paint over the subsidence cracks in your economy. And by all means enjoy the smell of fresh paint for a while.

We got ourselves a new Government too and it is a nice diversion for a few weeks. What you will find is that the new government will come in amidst a slight euphoria from the people. The new government will have made all kinds of promises during the election campaign about burning bondholders and whatnot and the EU will smile benignly on while all that loose talk goes on.

Then, when your government gets in, they will initially go out to Europe and throw some shapes. You might even win a few sports games against your old enemy, whoever that is, and you may attract visits from foreign dignitaries like the Pope and that. There will be a real feel-good vibe in the air as everyone takes refuge in a bit of delusion for a while.

And enjoy all that while you can, Portugal. Because reality will be waiting to intrude again when all the fun dies down. The upside of it all is that the price of a game of golf has become very competitive here. Hopefully the same happens down there and we look forward to seeing you then.

Love, Ireland.

Sunday Independent

http://www.independent.ie/opinion/analysis/bit-of-friendly-advice-portugal-2596178.html


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23.3.11

Qual governar para as estatísticas, qual quê

Depois desta pouca vergonha:


...veio mais esta:

14.3.11

Impressionante

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9.3.11

Física

1.3.11

Até com as punhetas um gajo tem que ter cuidado...

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8.2.11

Ponto de vista

Deparei-me com este texto e gostei tanto que decidi roubá-lo descaradamente. Enjoy.

A hipocrisia dos cotas que se comovem com a música dos Deolinda

Gente lixada pela vida há em todas as gerações. Mas, verdadeiramente lixado é a hipocrisia, a desonestidade e a trafulhice intelectual. E disso, todas as gerações estão bem servidas.

Por este dias não há colunista, comentador, analista, calista, ou industrial da panificação que não cite copiosamente a música dos Deolinda, que faz o retrato amargo da geração Nem Nem, dos 500 euros ou, se quisermos, a geração lixada.
Em geral, todos estes cronistas pop-de-sociedade são da geração açambarcadora, a que alegadamente espoliou as oportunidades dos jovens e os remeteu ao beco sem esperança, mas todos moralizam e escrevem como se não tivessem o bedelho no calduço.
Estes novos e improváveis ouvintes do Deolinda comovem-se até ao carpido de crocodilo com esta singela letra “Sou da geração sem remuneração/e não me incomoda esta condição./ Que parva que eu sou/Porque isto está mal e vai continuar,/já é uma sorte eu poder estagiar./Que parva que eu sou!/E fico a pensar,/que mundo tão parvo/onde para ser escravo é preciso estudar”. Ora, se esta é a música de intervenção desta geração, acho que se calhar esta geração tem o que merece (felizmente não é).
Esta é a música que tempera o sentimento de culpa das gerações bem instaladas na gamela dos direitos adquiridos. Os mesmos que, quando eram novos, escutaram e conspiraram por um mundo melhor ao som do José Mário Branco e do Zeca Afonso, e que passaram o resto da vida a trair as canções da sua juventude.
A pueril letra dos Deolinda é o pouco que eles conhecem da geração sobre quem escrevem com aquela sabichice insuportável da senilidade precoce. Eles não sabem nada, mas mesmo nada sobre a geração que agora lamentam nos seus editoriais lamechas. Quando muito conhecem os filhos e os amigos dos filhos, e como falamos de uma casta relativamente privilegiada e bem relacionada, o mais provável é os seus filhos até se estarem a safar, graças a um empurrãozinho, uma palavrinha ao amigo, um favorzinho inocente.
Se há uma geração lixada, a maior parte destes articulistas chorosos contribuiu para a lixar. Perguntem lá ao José Manuel Fernandes, se quando era director do “Público” alguma vez se preocupou com a distribuição equitativa da massa salarial? Se alguma vez se opôs a estágios não remunerados, ou a inacreditáveis fossos salariais na redacção? E, quando falo do José Manuel Fernandes, falo de todos os outros directores, directores-adjuntos, editores ou políticos de lágrima fácil que por este dias andam a lamentar o destino trágico da geração lixada. Alguma vez algum deles abdicou dos seus direitos adquiridos? Dos seus salários principescos (quando comparados com a base da pirâmide salarial)? E mais. Quantas vezes vêm anúncios e processos de recrutamento para meios de comunicação social?
É que os “lugares” que vão havendo, vão sendo traficados, negociados entre amigos, “afilhados” ou mesmo filhos. Se fizerem a árvore genealógica do jornalismo português vão perceber o que nepotismo e a consanguinidade não são fenómenos só imputáveis ao PS e ao caciquismo das empresas públicas e das autarquias. A maior parte do que se escreve nos jornais sobre ética, mérito e justiça no mercado de trabalho é apenas simples e crua hipocrisia.
É natural que este tipo de hipocrisia (ainda que cega, acredito) se identifique com a letra dos Deolinda, porque nunca na vida vão entender que esta letra também está a falar deles. Por isso espero que a geração lixada saiba escolher os seus arautos e fazer o seu caminho e a sua luta sem se deixar enganar pelas lágrimas de crocodilo.
A voz da geração lixada não é a dos Josés Manuéis Fernandes, dos inacreditáveis Cavacos (o coveiro a falar aos mortos) e nem sequer dos Deolindas do mundo. É a sua própria. O melhor e mais cru retrato que li da geração lixada é o livro “Operador de Call Center” de um jovem autor chamado Hugo Pereira uma viagem bukowskiana ao quotidiano de um operador de call center que mantém a ácida lucidez do sonho com a realização de curtas metragens.
Ironicamente, o mais poderoso retrato que eu vi desta geração enjaulada não encontrou editora capaz e minimamente atenta. Teve de imprimir o livro em Espanha e vendeu algumas dezenas a amigos e familiares. É o trágico destino do génio. Talvez se fosse jornalista ou médium tivesse melhor sorte…
É que reduzir esta geração à dialéctica meterialista que nos move ou à cultura programada, oficial e comercial é desconhecer o imenso mundo de criatividade e energia que pulsa na geração lixada. É simplesmente não os conhecer.
Eu que pertenço à geração rasca do Vicente Jorge Silva, e que cá nos vamos desenrascando com um quinhão dos “direitos adquiridos” também não dou para o peditório do coitadismo da geração lixada.
Compreendo que a crise económica, o desemprego, os recibos verdes, a falta de proteção social e a eternização na casa dos pais são a dura realidade. Mas essa realidade não admite o conformismo ou a histeria, por exemplo, dessa eminência parava de serviço ao liberalismo betucho chamado Henrique Raposo e os seus queixumes dondocas de bem instalado na coluna normalmente bem remunerada do “Expresso”.
Esse rapaz está longe de ser um bom arauto para vocês, caros camaradas da geração lixada. É mais um intrujão. Porque se entramos na lógica do confronto de gerações, de espoliados e espoliadores, estamos bem mal. Esses jovens liberais de pacotilha acreditam que o problema está nos “direitos adquiridos” pelos trabalhadores, que se alapam aos postos de trabalho que deviam estar destinados por direito divino aos jovens que saem da faculdade. Portanto, a solução seria desalojar os “velhos” dos seus trabalhos e regalias, para os poder passar a uma geração mais preparada e bem formada, e disponível para ser remunerada de forma mais competitiva… para as empresas.
Ora, a formação universitária pode conferir legítimas expectativas, mas não dá um direito divino ao emprego, pelo menos aos bons empregos, sobretudo quando não os há, ou há poucos. Alguém se parece esquecer que o mercado de trabalho português não é propriamente o alemão, e que os empregos que a geração lixada pretende ter acesso por decreto não são propriamente de cantoneiro, padeiro ou portageiro.
O que a histeria dos Raposões do mundo defende é uma permanente competição pelos “bons empregos”, como se fosse líquido que um qualquer recém-licenciado fizesse melhor o meu trabalho. Uma fotógrafa amiga um dia disse-me que um cliente ficou espantado com a rapidez com que ela fez uma sessão. – Só demorou uma hora?, perguntou ele – Não, demorei vinte anos e uma hora – respondeu ela.
Se entrarmos numa lógica de confronto geracional no mercado de trabalho vamos todos sair a perder a curto prazo e as empresas também (a médio prazo). Desproteger o trabalho não é um bom negócio para ninguém, porque daqui a algum tempo não estaríamos a discutir os problemas dos recém-licenciados, mas sim a falência e miséria dos velhos licenciados. Se encararmos este grave problema social com preconceitos de classe, casta, ideológicos ou mesmo de geração, estaremos a atear o rastilho de um barril de pólvora.
Temos todos de encontrar a melhor forma de sermos uma sociedade solidária e mobilizada para o bem comum, uma sociedade de valores, de mérito, de cooperação (melhor que competição), e se para isso for preciso abdicar de alguns “direitos adquiridos”, que aliás pago ao Estado (e não é pouco) seja. Eu estou disposto a fazê-lo.
Mas só cedo esses “direitos adquiridos” (um ordenado, seguro de saúde e direito de indemnização caso seja despedido), a troco da inovação, da iniciativa e da solidariedade social. Não os dou de barato a um jovem recém-licenciado que acomoda a peidola ao sofá dos pais, ao carro em segunda mão, aos copos no Bairro Alto, às tertúlias da lamentação, ao conformismo e à espera eterna de um emprego compatível com a sua condição. Querem uma vida melhor? Lutar por ela também ajuda.
Pelo menos, ajuda mais do que aplaudir os artigos de José Manuel Fernandes ou as músicas da Deolinda.
É que uma parte da geração lixada também é uma geração acomodada que vai azedando. E azedar é acabar com o sonho, o deles, e o nosso, num país mais justo e mais feliz.

Rui Pelejão Marques
http://www.a23online.com/2011/02/07/a-hipocrisia-dos-cotas-que-se-comovem-com-a-musica-dos-deolinda/

27.1.11

Fail ignorante


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21.1.11

My hero!!!

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13.1.11

Epic


12.1.11

Sad but true

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5.1.11

Fuckin' impressive



Good luck, nice homeless dude!

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15.12.10

Boas notícias


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3 meses de férias aqui. Não peço mais.

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4.12.10

Modern music is going down the drain



1.12.10

Piada inverniça

Está tanto frio, tanto frio, que até o Primeiro Ministro teve de meter as mãos nos próprios bolsos.

30.11.10

Uma religião como deve de ser

Retirado não sei de onde.

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29.11.10

RIP

Espero que se tenha ido com uma gargalhada, ou com uma cara cómica das dele. Mais um ícone da minha infância que se vai.

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23.11.10

And now, for something completely amazing...

16.11.10

Ah... já estou mais descansado...


Presidente da CM Guarda foi "dj" por umas horas
para mostrar que os bares do centro são seguros



Realmente, ir passar música para a sua entourage, para os yuppies e gente bem cá do sítio é algo que me deixa mais tranquilo. Por umas fracções de segundo, cheguei a pensar que o lambebotismo na cidade tinha acabado.

Esta medida é ZERO. Serve, quanto muito, para promover um bar elitista e snob, para além de mostrar que o nosso presidente ouve a música que toda a gente ouve. Vá lá que teve o bom gosto de lá encaixar o Ray Charles.
Mas ir para um bar cheio de gente, onde certamente estaria presente um reforço de segurança (ou não estando, pouco interessa), pode ser chamado de muita coisa, mas só com muita bondade se pode considerar uma "prova de segurança" da noite da Guarda. As recentes agressões ocorreram na rua. Na única vez que ocorreram dentro de um bar, este estava quase vazio. Ou seja, um contexto que está para a festinha do dj.Valente como o cozido à portuguesa está para as jantes de liga leve.
Além do mais, não foram casos isolados, como o sr. Joaquim Valente tenta fazer crer. E os guardenses sabem disso, pois houve muita gente que deixou de sair à noite.

E medidas a sério, não vai nada?

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10.11.10

Vale bem a pena perder 20 minutos para ouvir este senhor

"I heard a great story recently. A little girl was in a drawing lesson (she was 6) and the teacher said this little girl hardly ever paid attention. But in this drawing lesson, she did. The teacher was fascinated, so she went over to the little girl and said «What are you drawing?».
And the little girl said «I'm drawing a picture of God».
And the teacher said «But nobody knows what God looks like».
And the girl said «They will in a minute»."

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Há histórias que impressionam. E depois há estas.

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